Fatores como a confiança recorde do consumidor, o aumento do crédito e do parcelamento — sem falar na ascensão social e no maior poder de compra da população — devem ser responsáveis por um impulso de 11% ou 12% nas vendas do varejo este ano em relação a 2009. É o que prevê o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Júnior.
A previsão anterior era de uma alta de até 10% frente a 2009 (ano em que foi registrado crescimento de 6% ante 2008), mas o crescimento registrado em agosto ficou acima das expectativas, segundo pesquisa do IBGE. “Há aumento da renda e do emprego, além de uma grande oferta de crédito. Todos esses fatores são muito importantes para o varejo”, explicou à Agência Estado o técnico da coordenação de serviços e comércio do instituto, Reinaldo Pereira, que também destacou a “estabilidade de preços” e o papel do câmbio na redução de preços em segmentos importantes como supermercados, informática, celulares e eletrodomésticos. Pereira explica que “o câmbio prejudica os exportadores, mas favorece o varejo, que pode fazer mais promoções”.
Para Pellizzaro, os últimos resultados são “bastante animadores”. “Não há falta nenhuma de crédito no varejo”, observa. “No fim do ano, teremos volume de compradores a prazo bem maior que em 2009. E isso nos projeta um Natal bastante positivo”, avalia. Com os últimos números, a previsão já chega a 12%. “O Dia das Crianças demonstrou a explosão do consumo. Foi a data festiva com maior crescimento no ano. Isso demonstra que as vendas estarão muito aquecidas. Se já cresceu 11%, vamos crescer mais que isso. Hoje já podemos falar em crescimento 12%. O que não vamos é parar de crescer”, declarou ao iG.
A previsão anterior era de uma alta de até 10% frente a 2009 (ano em que foi registrado crescimento de 6% ante 2008), mas o crescimento registrado em agosto ficou acima das expectativas, segundo pesquisa do IBGE. “Há aumento da renda e do emprego, além de uma grande oferta de crédito. Todos esses fatores são muito importantes para o varejo”, explicou à Agência Estado o técnico da coordenação de serviços e comércio do instituto, Reinaldo Pereira, que também destacou a “estabilidade de preços” e o papel do câmbio na redução de preços em segmentos importantes como supermercados, informática, celulares e eletrodomésticos. Pereira explica que “o câmbio prejudica os exportadores, mas favorece o varejo, que pode fazer mais promoções”.
Para Pellizzaro, os últimos resultados são “bastante animadores”. “Não há falta nenhuma de crédito no varejo”, observa. “No fim do ano, teremos volume de compradores a prazo bem maior que em 2009. E isso nos projeta um Natal bastante positivo”, avalia. Com os últimos números, a previsão já chega a 12%. “O Dia das Crianças demonstrou a explosão do consumo. Foi a data festiva com maior crescimento no ano. Isso demonstra que as vendas estarão muito aquecidas. Se já cresceu 11%, vamos crescer mais que isso. Hoje já podemos falar em crescimento 12%. O que não vamos é parar de crescer”, declarou ao iG.
Nenhum comentário:
Postar um comentário