O otimismo do consumidor brasileiro, medido separadamente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), acaba de quebrar mais recordes de crescimento. A alta no Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da FGV, foi de apenas 0,1%; o suficiente, entretanto, para elevar pela oitava vez seguida a pontuação do índice e com isso quebrar o quarto recorde consecutivo, aos 121,8 pontos na escala que vai de 0 a 200 (quanto mais, melhor). Já o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), da CNI, subiu 2% e chegou aos 120,7 pontos, também o maior patamar desde o início da série, em 2001.
Para Aloísio Campelo, economista da FGV, as razões para a elevada confiança do consumidor são muitas. “É uma combinação de fatores. Todas as variáveis estão bem favoráveis em outubro, é possível que, pelo fato de o Brasil ter passado pela crise de uma maneira melhor do que os outros emergentes, isso possa ter influenciado a resposta favorável dos consumidores quanto à situação atual da economia”, ponderou, acrescentando motivos como a satisfação da população quanto aos rumos da economia.
O ICC é composto por dois indicadores, o Índice de Situação Atual (ISA), que recuou 0,1% no mês, e o Índice de Expectativas, que subiu 0,2%. Em relação a outubro de 2009, o ICC teve alta de 7,5%. Segundo a FGV, a porcentagem dos consumidores que preveem melhora nas finanças pessoais nos próximos meses subiu de 34,6% para 36,2% entre setembro e outubro, enquanto a fatia dos que preveem piora caiu de 3,1% para 2,8%.
Para a CNI, os principais motivos para a nova alta do Inec são as melhores avaliações quanto ao desemprego e à inflação. O indicador de expectativa relacionada ao emprego saltou 6%, quebrando também o recorde histórico, enquanto o índice de expectativa de inflação avançou 5,9%, para o maior patamar em 4 anos. A parcela dos consumidores que dizem ter reduzido suas dívidas melhorou 3,3% (outro recorde). Os demais índices que compõem o indicador geral tiveram crescimento mais tímido ou até pequenas quedas, insuficientes para segurar a alta conjunta.
Para Aloísio Campelo, economista da FGV, as razões para a elevada confiança do consumidor são muitas. “É uma combinação de fatores. Todas as variáveis estão bem favoráveis em outubro, é possível que, pelo fato de o Brasil ter passado pela crise de uma maneira melhor do que os outros emergentes, isso possa ter influenciado a resposta favorável dos consumidores quanto à situação atual da economia”, ponderou, acrescentando motivos como a satisfação da população quanto aos rumos da economia.
O ICC é composto por dois indicadores, o Índice de Situação Atual (ISA), que recuou 0,1% no mês, e o Índice de Expectativas, que subiu 0,2%. Em relação a outubro de 2009, o ICC teve alta de 7,5%. Segundo a FGV, a porcentagem dos consumidores que preveem melhora nas finanças pessoais nos próximos meses subiu de 34,6% para 36,2% entre setembro e outubro, enquanto a fatia dos que preveem piora caiu de 3,1% para 2,8%.
Para a CNI, os principais motivos para a nova alta do Inec são as melhores avaliações quanto ao desemprego e à inflação. O indicador de expectativa relacionada ao emprego saltou 6%, quebrando também o recorde histórico, enquanto o índice de expectativa de inflação avançou 5,9%, para o maior patamar em 4 anos. A parcela dos consumidores que dizem ter reduzido suas dívidas melhorou 3,3% (outro recorde). Os demais índices que compõem o indicador geral tiveram crescimento mais tímido ou até pequenas quedas, insuficientes para segurar a alta conjunta.
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