Mais do que vender, comprar e contratar, as empresas brasileiras apostam cada vez mais nas redes sociais como ferramenta de marketing. Hoje, 65% das empresas do país estão presentes nas mídias sociais, segundo estudo do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc).
Os dados mostram que para 70% das empresas entrevistadas as mídias sociais são estratégicas para os negócios, enquanto 40% acham estas ferramentas importantes e 50% acreditam que o nível de importância é desejável. Menos de 10% afirmam que as redes sociais são imprescindíveis, contra outros 10% que consideram desnecessárias.
Apesar da alta utilização, para o diretor-executivo do Ibramerc, Richard Lowenthal, as redes sociais ainda são vistas como um canal complementar. “Todos entendem como um meio de comunicação muito importante, mas não fundamental. A maioria está em fase de teste, buscando entender como isso pode agregar ao seu negócio”, explicou.
De acordo com estudo da consultoria Accenture, que analisou os perfis de 24 pessoas, ligadas a 4.341 amigos ao todo, as empresas têm muito a se beneficiar das informações disponíveis pelos usuários. Dos perfis analisados, 70% trazem informação sobre a formação educacional, 50% exibem o histórico profissional e o estado de relacionamento e ainda 30% indicam seus interesses em programas de TV favoritos. Tais informações são muito importantes na hora de direcionar os esforços de venda de um determinado produto ou serviço a determinados consumidores. “Isso cria uma relação de fidelização e proximidade com o cliente, o que é de extrema importância em uma era de constante mudança”, explicou o líder da Accenture Interactive no Brasil, Cristiano Dencker.
Além de se beneficiar quando um usuário clica num link da marca ou visita o site da empresa, a coleta de informações sobre o público-alvo e o monitoramento de mercado também podem ser realizados através das redes sociais. Segundo o Ibramerc, 46% das empresas utilizam esta ferramenta para monitorar o mercado, 45% para monitorar os clientes e 39% para se informar das ações da concorrência. Para isso, 20% das empresas entrevistadas deixam um funcionário exclusivamente com este serviço, mais de 10% disponibilizam dois ou três funcionários e mais de 40% não têm nenhum funcionário exclusivo para esta atividade.
Por enquanto, dos resultados atingidos pelas empresas que utilizam as redes sociais como complemento de marketing, 45% dizem que o maior benefício trazido pela ferramenta é o fortalecimento da marca e 44% afirmam que ainda não tiveram nenhum benefício. Somente 6% indicaram fidelização do cliente e 5% apontaram geração de vendas.
Das redes sociais mais utilizadas, o Twitter está em primeiro lugar (84%), seguido do YouTube (62%) e Facebook (61%). Quanto às consideradas mais relevantes, o Twitter está em primeiro novamente (42%), seguido de blogs, Facebook e Linkedin.
Os dados mostram que para 70% das empresas entrevistadas as mídias sociais são estratégicas para os negócios, enquanto 40% acham estas ferramentas importantes e 50% acreditam que o nível de importância é desejável. Menos de 10% afirmam que as redes sociais são imprescindíveis, contra outros 10% que consideram desnecessárias.
Apesar da alta utilização, para o diretor-executivo do Ibramerc, Richard Lowenthal, as redes sociais ainda são vistas como um canal complementar. “Todos entendem como um meio de comunicação muito importante, mas não fundamental. A maioria está em fase de teste, buscando entender como isso pode agregar ao seu negócio”, explicou.
De acordo com estudo da consultoria Accenture, que analisou os perfis de 24 pessoas, ligadas a 4.341 amigos ao todo, as empresas têm muito a se beneficiar das informações disponíveis pelos usuários. Dos perfis analisados, 70% trazem informação sobre a formação educacional, 50% exibem o histórico profissional e o estado de relacionamento e ainda 30% indicam seus interesses em programas de TV favoritos. Tais informações são muito importantes na hora de direcionar os esforços de venda de um determinado produto ou serviço a determinados consumidores. “Isso cria uma relação de fidelização e proximidade com o cliente, o que é de extrema importância em uma era de constante mudança”, explicou o líder da Accenture Interactive no Brasil, Cristiano Dencker.
Além de se beneficiar quando um usuário clica num link da marca ou visita o site da empresa, a coleta de informações sobre o público-alvo e o monitoramento de mercado também podem ser realizados através das redes sociais. Segundo o Ibramerc, 46% das empresas utilizam esta ferramenta para monitorar o mercado, 45% para monitorar os clientes e 39% para se informar das ações da concorrência. Para isso, 20% das empresas entrevistadas deixam um funcionário exclusivamente com este serviço, mais de 10% disponibilizam dois ou três funcionários e mais de 40% não têm nenhum funcionário exclusivo para esta atividade.
Por enquanto, dos resultados atingidos pelas empresas que utilizam as redes sociais como complemento de marketing, 45% dizem que o maior benefício trazido pela ferramenta é o fortalecimento da marca e 44% afirmam que ainda não tiveram nenhum benefício. Somente 6% indicaram fidelização do cliente e 5% apontaram geração de vendas.
Das redes sociais mais utilizadas, o Twitter está em primeiro lugar (84%), seguido do YouTube (62%) e Facebook (61%). Quanto às consideradas mais relevantes, o Twitter está em primeiro novamente (42%), seguido de blogs, Facebook e Linkedin.
Nenhum comentário:
Postar um comentário