quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Brasil se destaca na economia para especialistas mundiais


O Índice de Clima Econômico (ICE) do Brasil subiu para 7,4 pontos em julho (ante 7 pontos em abril), numa escala que vai de 0 a 9 (quanto mais, melhor), medida pela Sondagem Econômica da América Latina, do Institute for Economic Research at the University of Munich (Instituto IFO) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Na América Latina, cujo ICE foi de 6 pontos (o melhor em 12 anos), o Brasil aparece na segunda melhor posição, atrás apenas do Peru, que marcou 7,5 pontos. Os outros quatro países com índice acima da média da região são Uruguai (7,1), Chile (6,8), Paraguai (6,2) e Colômbia (6,1). Os demais, abaixo da média, são Argentina (5,1), México (4,9), Bolívia (4,8), Equador (4,3) e, na lanterna, a Venezuela (2,6 pontos), destoando do restante do grupo.
O índice foi calculado com base nas avaliações dos 149 analistas de mercado financeiro consultados em julho (em 17 países), sobre a atual situação econômica de cada país. A melhora geral na América Latina se deve à boa fase da economia, que mostra sinais de forte aquecimento pela primeira vez desde julho de 2007, segundo as análises. “A série histórica do índice de clima econômico, desde janeiro de 1990, mostra que um índice de clima econômico no valor de 6 pontos deve ser interpretado como muito favorável”, afirmou em nota a FGV.

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