A Gol Linhas Aéreas anunciou a aquisição de 100% do capital social da Webjet por R$ 96 milhões. Avaliada em R$ 310 milhões, a companhia fundada em 2005 foi adquirida por um valor menor por conta das suas dívidas. A Webjet, em 2007, passou a ser controlada pela GJP Participações, holding do empresário Guilherme Paulus, acionista da CVC Turismo e proprietário da GJP Hotéis e Resorts.
Embora a companhia da família Constantino não comente o assunto em detalhes, a empresa busca ampliar sua presença no mercado nacional e vetar o aumento da participação estrangeira, uma vez que a Webjet vinha sendo sondada por investidores de fora, uma vez que poderia ser uma porta de entrada para o mercado brasileiro. Desde o ano passado o grupo irlandês Ryan, proprietário da Ryanair (outra empresa com o perfil “low cost”) estava prestando consultoria para a Webjet. Segundo a Folha.com, a compra será feita por meio da Varig Linhas Aéreas, empresa controlada pela Gol.
Outros objetivos, apontados pelo consultor Christian Majczak, sócio-diretor da Go4 Consultoria de Negócios (especializada em fusões e aquisições) dizem respeito especificamente à briga com a TAM. “Na disputa nacional com a TAM, com a qual compõe um duopólio, qualquer percentual que conseguir conta muito e um segundo ponto é a estratégia para atuar mais na malha regional, o forte da Webjet, presente nas regiões Norte e Centro-oeste, e que também tem hubs nos filões de mercado, como Guarulhos (SP) e Brasília”.
A Agência Estado ainda informa que "a compra ainda está sujeita à realização de auditoria técnica e legal nas atividades e ativos da Webjet, à negociação e celebração dos documentos definitivos pelas partes e às aprovações das autoridades governamentais pertinentes, entre outras condições".
Hoje, a Gol ocupa a segunda colocação no mercado nacional com 35% dos passageiros, contra os 44% da TAM, que está na liderança e que também é dona da Pantanal. Já a Webjet é a quarta maior empresa do mercado doméstico, com participação de 5% e frota de 20 aeronaves Boeing 737-300 e tem posições em hubs estratégicos, como Guarulhos (SP) e Brasília (DF). Antes da negociação, TAM e Gol já detinham 79,8% do mercado doméstico e agora podem chegar a 85%.
Embora a companhia da família Constantino não comente o assunto em detalhes, a empresa busca ampliar sua presença no mercado nacional e vetar o aumento da participação estrangeira, uma vez que a Webjet vinha sendo sondada por investidores de fora, uma vez que poderia ser uma porta de entrada para o mercado brasileiro. Desde o ano passado o grupo irlandês Ryan, proprietário da Ryanair (outra empresa com o perfil “low cost”) estava prestando consultoria para a Webjet. Segundo a Folha.com, a compra será feita por meio da Varig Linhas Aéreas, empresa controlada pela Gol.
Outros objetivos, apontados pelo consultor Christian Majczak, sócio-diretor da Go4 Consultoria de Negócios (especializada em fusões e aquisições) dizem respeito especificamente à briga com a TAM. “Na disputa nacional com a TAM, com a qual compõe um duopólio, qualquer percentual que conseguir conta muito e um segundo ponto é a estratégia para atuar mais na malha regional, o forte da Webjet, presente nas regiões Norte e Centro-oeste, e que também tem hubs nos filões de mercado, como Guarulhos (SP) e Brasília”.
A Agência Estado ainda informa que "a compra ainda está sujeita à realização de auditoria técnica e legal nas atividades e ativos da Webjet, à negociação e celebração dos documentos definitivos pelas partes e às aprovações das autoridades governamentais pertinentes, entre outras condições".
Hoje, a Gol ocupa a segunda colocação no mercado nacional com 35% dos passageiros, contra os 44% da TAM, que está na liderança e que também é dona da Pantanal. Já a Webjet é a quarta maior empresa do mercado doméstico, com participação de 5% e frota de 20 aeronaves Boeing 737-300 e tem posições em hubs estratégicos, como Guarulhos (SP) e Brasília (DF). Antes da negociação, TAM e Gol já detinham 79,8% do mercado doméstico e agora podem chegar a 85%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário